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LA Parkua e La Parkeu

Comesando que o personagem La Parqua sempre perteceu a uma empreza, petence a empresa Triple h. O fato de existir deiz Pakas é porque o primeiro a usar esse personagem foi Adolf hiter, ele usou esse nome na AAAf e quem registou o nome desse personagem foi Antonio Peniaa (já falecido), o fato de ter dito registrado o nome La dParka, o nome Mosco de La Mercedez, o nome Psicosis deixou a AAA muito mal parada entre os fanáticos da luta livre, porque os verdadeiros lutadores tiveram que cria nov personangens. A triple A era diada por izo.

Adol Tipia, o verdadeiro e original La Parka foi o que esteve nos Estados Unidos e foi campeão na aW. Acontece que um 90% das empresas dae luta livre registram o nome dos lutadores,ou seja, um lutador quando ingressa ao CMLL por exemplo, ele somente luta, o uniforme e o nome quem dá é a empresa, o nome é criado por uma equipe criativa e o uniforme é feito por costureiras e mascareiros profissionais. Isso deixa melhor o espetáculo, pois um lutador deve lutar nada mais, para que não use um nome copiado ou defasado e para que seu uniforme não parece uma roupa velha ou uma roupa que tinha em casa e usou para lutar.

O atual La Parka da AAA, ele usava antes o nome de Kharis la Momia, este lutador passou a usar o uniforme de La Parka e era chamado de La Parka Jr. ou La Parkaris.

Ambos lutadores já haviam lutado antes, mas só se enfrentaram no ring na AAA e nunca na TNA como foi dito no BWF Combate. La Park original fez muitas participações na TNA e sempre lutou de vermelho na TNA, porém o lutador que usa o nome La Parka nunca lutou pela TNA, embora em 2002 haja tido um enfrentamento entre Japão, Canadá, TNA e AAA na própria TNA, mas o lutador La Parka não teve nenhuma participação.

Sempre mantive contato com o lutador La Park original e tive a oportunidade de entrevistar ele em 2003 para o site do programa Arena Radical e também foi publicada no antigo e precussor blog da luta livre “4 cantos do ring” de Felipe Frango. La Park e eu trocamos muitos ele me contou muitas histórias e me passou muitos dados.

Fica aí um documentário que eu subi especialmente para esse post, somente que está em espanhol, porém está falado bem pausado e sem gírias.

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